Tachybaptus ruficollis (Pallas, 1764)

Mergulhão-pequeno

Morfologia de Tachybaptus ruficollis

 © Faísca
 © Faísca
 © Filipe Caetano
 © Sérgio Esteves
 © Emídio Machado
 © Emídio Machado
 © Sérgio Esteves
 © Tomás Martins
 © Sérgio Esteves
 © Sérgio Esteves
 © Sérgio Esteves
 © Diogo Oliveira
 © Diogo Oliveira
 © Diogo Oliveira
 © Diogo Oliveira
 © Emídio Machado
 © Emídio Machado
Fotografia feita no Estuário do Cávado - Fão © Carlos Rio
Fotografia feita no Estuário do Cáv...
 © Ana & Xavier
 © Sérgio Esteves
 © ana & xavier

Informação detalhada sobre Tachybaptus ruficollis

Estatuto de conservação: Global (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPEC (Não concentrada na Europa e com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)

Protecção legal:
Convenção de Berna: Anexo II

Tipo de ocorrência:
Residente (R)

Dados biométricos: Comprimento: 25 a 29 cm; Envergadura: 40 a 45 cm; Peso: 100 a 200 g; Longevidade: 13 anos

Identificação: É o mergulhão de menores dimensões, com pescoço proeminente e em forma de “S”, bico curto, corpo comprido e patas com dedos grandes e lobulados. O mergulhãopequeno assemelha-se ao mergulhão-de-pescoço-preto, possuindo uma plumagem menos marcada e contrastante, dominada sobretudo pelos tons de castanho. A plumagem nupcial difere da plumagem de Inverno sobretudo na presença de uma mancha amarela conspícua junto à base do bico, pelo pescoço ruivo e bico escuro. Durante o Inverno assemelha-se ainda mais ao seu parente mergulhão-de-pescoço-preto, separando-se pelo menor tamanho, pelo olho escuro e pelo pescoço e flancos ocres. Passa a maior parte do tempo em terra e é raro observá-lo em voo.

Biologia da Espécie: Espécie essencialmente residente, presente no território durante todo o ano, prefere águas lentas e calmas escondendo-se entre os juncais e caniçais. Durante a época de reprodução, procura zonas alagadas, com abundante vegetação nas margens, que lhe permite dissimular o seu ninho. É o menos piscícola de todos os mergulhões, sendo capaz de encontrar, mesmo em pequenas plantas aquáticas, larvas de insectos e invertebrados aquáticos em quantidade suficiente para satisfazer o seu apetite, inclusive na época da reprodução.

(texto: Guarda-Rios do Lima)