Rosa canina Linnaeus

gravanceiras

Outros Nomes Comuns: roseira-brava, rosa-canina, roseira-canina, rosa-de-cão, silva-macha

Informação detalhada sobre Rosa canina

Rosa canina existe na forma de muitas micro-espécies, incluindo em Portugal R. canina, R. andegavensis, R. squarrosa, R. blondaeana, R. corymbifera  e R. deseglisei

Descrição: planta muito aculeada, formando grandes talhos arqueados, com folhas geralmente glabras; floras bastante grandes (4-6 cm), brancas ou rosadas;  pedicelos não glandulosos; sépalas com lóbulos numerosos e de dimensões diferentes, dando um aspecto característico, retroflectidas e finalmente caducas
 
Floração: Março a Julho

Status e distribuição em Portugal:
nativa; todo o país (incluso Serra da Estrela); Açores - desconhecida; Madeira - introduzida do Continente.

Distribuição geral: toda a Europa, até a Ásia central e a Palestina; África do norte. Naturalizada nos outros continentes
Particularidades : planta muito polimorfa (muitas formas foram descritas); é geralmente a rosa mais frequente


Riscos e protecção: planta nem ameaçada, nem regulamentada

Informação ulterior:
Flora ibérica VI, 165-169, lâmina 50
López González, Árboles y arbustos de la Península Ibérica, 738-739
Rameau et al., Flore forestière française II Montagnes, 682-683
http://es.wikipedia.org/wiki/Rosa_canina