Presença confirmada na Herdade do Freixo do Meio

Lycosa hispanica (Dufour, 1835)

Aranha-lobo-hispânica

Sinonímias de Lycosa hispanica

Allocosa dufouri, Allocosa fasciiventris, Hogna hispanica, Lycosa fasciiventris, Lycosa hispanica dufouri, Lycosa tarantula, Lycosa tarentula, Lycosa tarentula hispanica, Tarentula hispanica

Morfologia de Lycosa hispanica

 © Fernando Romão
 © Fernando Romão
 © Fernando Romão
 © Fernando Romão
 © Fernando Romão
 © Fernando Romão
Fêmea © Fernando Romão
Fêmea
Forma "grande" © Sérgio Henriques
Forma "grande"
 © Miguel Berkemeier
 © Rómulo Arrais
 © Rómulo Arrais
 © Ricardo Ramos da Silva
 © Jorge Almeida
 © Jorge Almeida
 © Jorge Almeida
 © Jorge Almeida
 © Sérgio Henriques
 © Sérgio Henriques
 © Sérgio Henriques
 © Ricardo Ramos da Silva
 © Jorge Almeida
 © Jorge Almeida
 © Pedro Cardoso
 © Marco Caetano
 © Jorge Almeida
 © Ricardo Ramos da Silva
 © Ricardo Ramos da Silva
 © Ricardo Ramos da Silva
 © Emídio Machado
 © Emídio Machado
 © Emídio Machado
 © Emídio Machado
 © Emídio Machado
 © Emídio Machado
 © Emídio Machado
 © Nuno Camejo
 © Paulo Guedes
Fêmea © Paulo Guedes
Fêmea
Fêmea © Emídio Machado
Fêmea
Fêmea © Emídio Machado
Fêmea
Fêmea © Emídio Machado
Fêmea
Fêmea © Emídio Machado
Fêmea

Informação detalhada sobre Lycosa hispanica

Origem: Nativa no continente.

Fêmeas:
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Machos:   
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Ninfas:   
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Reprodução:   
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Crescimento:   
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Alimentação:   
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Toca:   
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Habitat:   
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Espécies semelhantes:
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Notas: esta espécie apresenta uma classificação problemática. Actualmente, considera-se que em Portugal existe uma única espécie que apresenta grande variação. Podemos neste momento reconhecer duas "formas" distintas, uma ocorrendo mais a Norte, outra mais a Sul. Os dados da biologia da espécie conhecidos são idênticos mas a sua morfologia é distinta. Iremos chamar-lhes por agora "forma pequena" e "forma grande".

Habitat: Preferencialmente em zonas de prados rasteiros ou em zonas descobertas com pouca vegetação. Parece apresentar preferência por locais expostos ao sol.

Biologia: Esta espécie pode ocorrer durante todo o ano sendo no entanto mais frequente nos meses de Primavera e Verão.
Escava tocas que raramente ultrapassam os 10cm de profundidade, com uma câmara larga e uma entrada revestida de seda e palhas secas muito característica.
Maioritariamente crepuscular e nocturna, pode também estar activa durante o dia. É uma espécie relativamente selectiva nas presas que consome rejeitando geralemente insectos muito duros como os coleópteros ou defendidos quimicamente como hemípteros, coleópteros, opiliões, milípedes, etc. As suas presas preferenciais são gafanhotos, grilos, aranhas e solífugos, podendo ocasionalmente predar pequenos répteis, vespas e algumas espécies de centopeias.
Caça de emboscada, deslocando-se em troços curtos e permanecendo imóvel durante alguns minutos. Se alguma presa passa perto, ataca abraçando a presa e injectando veneno com as quelíceras, deita-se de costas até que a presa esteja imobilizada. Frequentemente ataca animais com veneno e já foi observada a sua resistência ao veneno de algumas aranhas e vespas. Ainda assim, os himenópteros parasitoides são um dos seus principais inimigos naturais, juntamente com alguns réteis e mamíferos insectívoros.