Amanita muscaria (Linnaeus) Lamarck

amanita-mata-moscas

Outros Nomes Comuns: agárico-mata-moscas, rosalgar, mata-bois, frades-de-sapo

Sinonímias de Amanita muscaria

Agaricus aureolus, Agaricus imperialis, Agaricus muscarius, Agaricus nobilis, Agaricus pseudoaurantiacus, Agaricus puellus, Amanita aureola, Amanita circinnata, Amanita formosa, Venenarius muscarius

Morfologia de Amanita muscaria

Basidiocarpo senescente © Aires Pires
Basidiocarpo senescente
Basidiocarpos maduros © Guarda-Rios do Lima
Basidiocarpos maduros
Basidiocarpo maduro © Santos Sequeira
Basidiocarpo maduro
Basidiocarpos maduros (vista de topo) © Ana Gonçalves
Basidiocarpos maduros (vista de topo)...
Basidiocarpo maduro © Aires Pires
Basidiocarpo maduro
Basidiocarpo jovem © Ana Gonçalves
Basidiocarpo jovem
Basidiocarpo jovem © Fernando Romão
Basidiocarpo jovem
Basidiocarpo jovem © Luís Crespo & Sandra Videira
Basidiocarpo jovem
Basidiocarpos emergentes © Aires Pires
Basidiocarpos emergentes
Basidiocarpo emergente. © Emidio Machado
Basidiocarpo emergente.
Basidiocarpo emergente © Aires Pires
Basidiocarpo emergente
 © Luís Crespo & Sandra Videira
 © Guarda-Rios do Lima
 © Ricardo Silva
 © Fernando Romão
 © Fernando Romão
 © Fernando Romão
 © Emídio Machado
 © Faísca
 © Aires Pires

Identificação de Amanita muscaria

A cor altera-se frequentemente podendo ir de vermelho-escarlate e vermelho-vivo a várias tonalidades de laranja ou amarelado e com aspecto brilhante ou viscoso. © Liliana Vinagre
A cor altera-se frequentemente podend...

Ecologia de Amanita muscaria

Frutifica no Outono. © Maria da Luz Calado
Frutifica no Outono.

Informação detalhada sobre Amanita muscaria

Produz um cogumelo que começa como uma massa branca ou amarelada de forma aproximadamente esférica (chamada vulgarmente de ovo). Á medida que se desenvolve, forma um chapéu vermelho globoso e um pé branco. Com a maturação, o chapéu desenvolve-se até um diâmetro de 4 a 25 cm, abrindo progressivamente podendo ter uma forma convexa ou plana ou mesmo côncavo em estadios de maturação mais avançados. A margem do chapéu é estriada.
Conforme se desenvolve, arrasta pequenos fragmentos do véu em forma de pequenas escamas brancas dispostas concentricamente e que lhe dão um aspecto característico.
Na face inferior do chapéu apresenta lâminas (cerca de 20 por cm linear) de 8 a 15 mm de largura, livres ou ligeiramente
decorrentes em rugas ou cristas estreitas, brancas ou amarelo-pálidas.
O pé com 10 a 20 cm de comprimento, é sempre branco, mais largo na base e com um anel branco no terço superior. Insere-se numa volva branca que se torna pouco evidente com a maturação.
       
Relação com o homem:
Espécie tóxica que provoca distúrbios neurológicos. O carpóforo é usado como droga.
       



Características Microscópicas
Esporos

Cores: Hialinos
Forma: Elípticos a ovóides
Ornamentação: Lisos
Dimensão: 8,5-11,6 x 6,0-9,5 µm
Outras
Queilocistidios:
Ausentes (com células marginais claviformes)
Cutícula: Filamentosa e gelificada, constituída por hifas paralelas

Características Organolépticas
Textura - Chapéu:
Seca ou viscosa
Textura - Pé: Seca
Cheiro: Inapreciável
Sabor: Inapreciável

´Habitat:
Cogumelo originário do hemisfério Norte. Surge em condições de habitat muito amplas,
desde as regiões mais baixas até as zonas de média e alta montanha. Vive em
todo o tipo de bosques, mais frequentemente sob coníferas.

Época:
Desenvolve-se na Primavera e no Outono
Valor gastronómico:
Tóxico.