Agalenatea redii (Scopoli, 1763)

Origem: Nativa do continente e provavelmente dos Açores.
Endémica: Não.
Invasora: Não.
Protegida: Não.
Explorada: Não.
Perigosa: Não mas possui veneno.

Fêmeas:
Comprimento do corpo: 5,5 a 7mm Abdómen: visto de cima, apresenta um contorno circular, ou quase. As cores são muito variáveis mas o padrão base é constituído por um folium lobado, mais largo anteriormente, uma banda mediana interrompida e linhas transversais que podem atravessar toda a largura do folium. As diferentes cores de cada região podem fazer com que apresente padrões muito distintos. Algumas formas são mais características e estão citadas. A forma delta (1ª foto) apresenta duas manchas brancas anteriores e a forma zeta (2ª foto) é castanha uniforme com o a parte posterior do folium mais escura e bordeada de pêlos claros.
Machos:
Comprimento do corpo: 3,5 a 4,5 mm
Ninfas:
Reprodução:
Alimentação:
Alimenta-se de uma grande variedade de insectos voadores (moscas, borboletas, abelhas, vespas, gafanhotos, escaravelhos, etc).
Habitat:
Principalmente plantas secas em locais ensolarados e abertos. Também em arbustos e plantas baixas.
Espécies semelhantes:

Biologia:
    Constrói uma teia radial, geralmente a menos de um metro do solo e com a zona central mais densa. Geralmente o abrigo é feito enrolando uma ou mais folhas de vegetação mas também pode ser um pequeno tubo ou plataforma de seda. A aranha geralmente permanece na teia quando faz bom tempo e abriga-se apenas quando as condições são menos propícias. Enquanto permanece no esconderijo, está em contacto com a teia através de um fio sinalizador.
Durante o período de acasalamento, macho e fêmea permanecem juntos no mesmo abrigo durante algum tempo. A cópula tem lugar nuns fios de seda tecidos pela fêmea. Adultos na Primavera.

Identificação:
    Esta espécie distingue-se das restantes da família pelas estruturas copulatórias.